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domingo, 17 de abril de 2022

Paulinho da Força Sindical: ‘Zero possibilidade de o Solidariedade apoiar Bolsonaro’. Como fica do RN?

 


Como fica a situação do Solidariedade no Rio Grande do Norte (RN)? É somente uma pergunta. O Pré-Candidato a Governador pelo partido no Estado, Fábio Dantas, quer disputar o Governo ao lado do candidato a Senador e Bolsonarista Rogério Marinho. E agora?

Não era o Presidente estadual do Solidariedade, Deputado Estadual Kelps Lima, que criticava o Candidato a Senador pelo PDT de Ciro Gomes, Carlos Eduardo Alves, por se aliar ao PT da Governadora Fátima Bezerra? Vocês entendem esse amontoado de divergências ideológicas por interesses de projetos políticos pessoas? Eles vendem até a mãe.

Deu na IstoÉ:

O Presidente Nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, disse neste sábado (16) que não há qualquer possibilidade de ele e seu partido apoiarem a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. “Zero”, afirmou o deputado federal, que deve se reunir com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na próxima semana para rediscutir os termos da aliança em torno do nome do ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O encontro é exigência de Paulinho, que quer saber qual papel caberá ao Solidariedade na futura aliança depois que ele foi vaiado em ato que reuniu militantes e sindicalistas com Lula na quinta-feira, em São Paulo. “Diante do ocorrido, queremos saber o que pensa o PT. O Solidariedade não quer ser o patinho feio dessa aliança, queremos discutir uma aliança ampla entre aqueles que estão descontentes com o governo Bolsonaro e não apenas entre partidos de esquerda, mas de centro. Ou seja, uma aliança muito maior do que pensa talvez uma parte do PT.”

Depois da vaia, o Solidariedade cancelou a reunião da Executiva do partido, inicialmente marcada para o dia 3 do mês que vem. A data seria usada justamente para oficializar o apoio a Lula, antes do lançamento oficial da pré-candidatura petista, planejada para ocorrer no dia 7 de maio. “Foi só isso que mudou. O Solidariedade quer a aliança, mas não só com os partidos centro.”

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