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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Sem a presença do senador Styvenson, bancada do RN se reúne em Brasília a dois dias da posse

Só o senador Styvenson Valentim (Rede) não participa, neste momento em Brasília, da reunião da bancada federal que discute, a dois dias da posse dos parlamentares, os problemas do Rio Grande do Norte.
Os deputados Rafael Motta (PSB), General Girão (PSL), João Maia (PR), Fábio Faria (PSD), Benes Leocádio (PTC), Beto Rosado (PP), Natália Bonavides (PT) e Walter Alves (MDB) e os senadores Jean-Paul Prates (PT) e Zenaide Maia (PHS) estão reunidos na Câmara.
Até agora ninguém falou em coordenação da bancada, mas é um assunto que deverá ser discutido, se não hoje, mas nos próximos dias, já que o coordenador terá que ser escolhido

Senador Styvenson visita a governadora Fátima Bezerra

O senador Capitão Styvenson foi hoje à tarde à Governadoria fazer uma visita à governadora Fátima Bezerra.
Styvenson não participou da reunião da bancada a convite de Fátima, justificou a ausência e hoje ele foi ao encontro da governadora.
Na semana passada o senador que tomará posse sexta-feira, foi recebido pelo vice-presidente General Hamilton Mourão, que estava no exercício da Presidência, e solicitou apoio para garantir o equilíbrio das contas do Estado do Rio Grande do Norte.
Styvenson entregou a Fátima o convite para sua posse, na sexta-feira.
O vice-governador Antenor Roberto e o secretário de Segurança, Coronel Araújo, receberam Styvenson com a governadora.

UFRN inicia cadastramento de alunos hoje

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) inicia nesta quarta-feira, 30, o cadastramento e matrícula dos convocados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os aprovados nos campi de Natal e Macaíba serão cadastrados nos dias 30, 31, 1º e 4 de fevereiro, na Escola de Ciências e Tecnologia (ECT) do campus central, em Natal. Para os demais campi, o cadastramento ocorre nos dias 30, 31 e 1º no Centro Regional de Ensino Superior (CERES) de Caicó e entre os dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro nos campi de Currais Novos e Santa Cruz, que recebem os aprovados nos respectivos locais.
O atendimento aos candidatos acontece das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, com divisão por datas e turnos específicos para cada curso da UFRN. Devem comparecer tanto os aprovados para o primeiro quanto para o segundo semestre, que podem realizar o cadastramento por procuração pública com firma reconhecida em cartório. A pró-reitora de Graduação da UFRN, Maria das Vitórias Vieira Almeida de Sá, ressalta a importância de consultar o edital para conferir os dias de atendimento e os documentos requeridos para verificação de conformidade com as exigências para ingresso na instituição.
O cadastramento deste ano também terá bancas de validação dos candidatos classificados para as vagas reservadas às pessoas com deficiência, incluídas no Sisu pelo segundo ano consecutivo. Na UFRN, os aprovados nesse grupo deverão apresentar os termos, exames e laudos comprobatórios para análise da banca, formada por 15 profissionais das áreas educacional, psicossocial e de saúde, que emitirá um parecer final relativo à deficiência alegada. Caso o cadastramento seja realizado por meio de procurador, o candidato deverá submeter-se à avaliação da banca em data agendada pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd).
Os documentos necessários, horários de cadastramento e outras informações estão disponíveis em edital, que pode ser acessado no endereço  www.sisu.ufrn.br.
Lista de espera
A UFRN oferece 6.933 vagas para ingresso por meio do Sisu, sendo 4.649 para o primeiro semestre e 2.284 para o 2º semestre, distribuídas entre os 107 cursos ofertados pela instituição. Os candidatos que não foram convocados têm até o dia 4 de fevereiro para manifestar no site www.sisu.mec.gov.br o interesse em participar da lista de espera, que será utilizada para preenchimento das vagas remanescentes. Neste ano, o estudante selecionado na primeira chamada regular em uma de suas opções, independentemente de ter feito a matrícula, não pode participar da lista de espera. 
O resultado da segunda chamada será divulgado em 11 de fevereiro, já o cadastramento e matrícula ocorrem de 14 a 18 de fevereiro em Natal, 14 a 16 em Caicó e nos dias 14 e 15 em Currais Novos e Santa Cruz.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

FOTOS: Vendedor de coco no PA cria canudo de bambu e evita descarte de 8 mil canudinhos de plástico por mês


Said Trindade inova e fabrica canudos de bambu em barraca de coco em praça de Belém — Foto: Reprodução/ TV Liberal
Com proibição do uso de canudos de plástico em diversas cidades do Brasil, uma ideia inusitada e ecológica surgiu no centro de Belém. Trabalhando com a venda de cocos na praça Batista Campos há quase 30 anos, Said Trindade criou novos canudos feitos de bambu. O produto é artesanal e ainda pode virar adubo após utilizado. A novidade aumentou em 60% as vendas na barraca, segundo o vendedor.

“Eu pensei no canudinho de bambu num momento de desespero. Eu trabalho vendendo coco aqui na praça há mais de 30 anos. Eu só sei vender coco, não sei fazer mais nada e estava preocupado com a possível proibição dos canudinhos de plástico, como acontece em outras cidades. Nesse momento eu me lembrei do bambu. Eu sou de Concórdia do Pará e lá tem muito bambu”, relata o vendedor.
Segundo Said, o sucesso dos canudos veio pelas redes sociais. Ele conta que uma cliente gostou da ideia e fez uma postagem divulgando o produto. A repercussão foi rápida e deixou a barraca conhecida na praça. O sucesso foi tanto que as vendas cresceram mesmo em período de baixa temporada.
“Eu comecei a fazer os canudos em julho, mas ninguém tinha dado muita importância. Até que veio uma cliente aqui, gostou da ideia e postou nas redes sociais. No dia seguinte o canudo já era um sucesso. Em menos de seis horas, todos os canudos que eu tinha terminaram. Por conta disso, voltei pro interior e produzi mais canudos. Minhas vendas cresceram em 60% justo no período de chuvas aqui na região, quando eu vendo menos coco”, explica.
Fabricação
Said garante que o processo de fabricação dos canudos é simples. Após o corte do bambu, os canudos passam por um processo de higienização para eliminar possíveis bactérias. De acordo com o vendedor, isso tudo é feito em casa.
“Eu corto a junta do bambu em dois lugares, dispenso a junta e aparece o canudinho. Depois disso eu escaldo os canudos e coloco eles no álcool. Então eu lavo com água e sabão, eles são lixados e colocados na barraca”, conta.
Ao contrário de outros canudos reutilizáveis como os de inox ou papel, o canudo de bambu deve retornar à natureza. Cada cliente ganha o canudo de presente, mas os que não são levados são transformados em adubo no sítio do vendedor, em Concórdia do Pará, nordeste do Estado.
“Nós jamais lavamos os canudos. Eu acho que lavar o canudinho é muita falta de higiene. O canudo é uma coisa individual e descartável. Uma barraca que vende vários cocos por dia não pode fazer isso. Nós costumamos dar os canudos para os clientes. Os que sobrarem nós vamos guardar, triturar e transformar em adubo para o meu terreno em Concórdia. A nossa intenção é levar o mínimo de canudos para o lixo”, declarou.
Sustentável

Vendas na barraca aumentaram mais de 60% depois dos canudos de bambu — Foto: Reprodução/TV Liberal
Said diz que os canudos estão abrindo novas portas. Ele já recebeu um convite da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) para falar sobre a invenção. Além disso, o vendedor já está comercializando os canudos para outras barracas na praça.
“A procura pelo canudo é muito grande, e as outras barracas se sentem pressionadas a fazer algo parecido. Eu vou aproveitar isso é deixar a praça mais sustentável. Vou cobrar um valor simbólico de cada barraca para a produção do canudo, só envolvendo a mão de obra. Futuramente eu penso em vender para outras empresas fora da praça”.
O comerciante também tem noção de como sua iniciativa é importante para a preservação ambiental. O uso de canudos de bambu representa cerca de 8 mil canudinhos a menos no lixo em cada mês, somente na barraca de Said.
“Aqui na praça nós vendemos muito coco. Eu vendo cerca de 2 mil cocos por semana. Em um dia de muito movimento, a praça toda vende 5 mil cocos por dia. Isso representa 5 mil canudinhos que vão pro lixo. Se a gente conseguir reduzir é excelente. O canudo de bambu ajuda nisso. Não é porque a gente trabalha na rua que a gente vai bagunçar tudo. Um pouco que a gente faça já ajuda em muito a natureza”.
G1

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Sisu: Procure aqui pelo seu aprovado

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Vale perde R$ 71 bilhões em valor de mercado após rompimento de barragem

A Bolsa de São Paulo chegou a perder quase 3 mil pontos nesta segunda-feira, 28, e bateu no nível dos 94 mil pontos com a forte queda nas ações da Vale e da Bradespar, empresa do Bradesco que tem como maior participação papéis da mineradora. As ações ordinárias das duas companhias perdiam mais de 20% logo no início de pregão, repercutindo a tragédia em Brumadinho (MG), no primeiro dia de sessão após o ocorrido. Ao fim dos negócios, a Vale perdeu R$ 71 bilhões em valor de mercado. Na quinta-feira, 24, a companhia valia R$ 289,767 bilhões na Bolsa. Nesta segunda, acabou o pregão valendo R$ 218,706 bilhões.
As ações ordinárias da Vale terminaram o dia em baixa de 24,52%, a R$ 42,38, enquanto as preferenciais da Bradespar caíram 24,49%, a R$ 26,43. O Ibovespa encerrou em queda de 2,29%, aos 95.443,88 pontos.
A Vale ON – que responde por 10,9% da carteira do Ibovespa – é de longe a mais negociada entre as ações do índice. A segunda ação mais negociada é a ON da Bradespar, empresa do Bradesco que tem como maior participação a Vale.
O rompimento da barragem eleva a percepção de risco em torno da mineradora e deve continuar pressionando as ações da companhia por um tempo, ainda que do ponto de vista econômico o impacto das operações locais seja de menos de 2% da produção total da Vale. Segundo os analistas dos bancos Bradesco BBI e BTG Pactual, a crise criada pode trazer restrições mais severas às operações de outras minas, elevando os custos do setor e comprometendo potencialmente a produção de minério.
Os dois bancos destacaram que o impacto ambiental do rompimento da barragem parece menor do que o caso da Samarco, o que poderia se converter em menores multas. Entretanto, o aspecto humano tem pesado nas projeções, uma vez que o número de mortos até agora já superou em muito o caso de 2015, sem contar as centenas de pessoas ainda desaparecidas.
Segundo os analistas Leonardo Correa e Gerard Roure, do BTG, o segundo rompimento de barragens ligado à empresa em poucos anos coloca pressão adicional por parte da sociedade sobre a Vale. “A questão agora parece ser: podemos utilizar as barragens de rejeito com segurança, especialmente as próximas das comunidades?”, escreveram. Diante do cenário, a regulamentação tende a ser muito severa no País, potencialmente tendo efeito sobre projetos e operações já existentes.
O banco ainda colocou em xeque a própria retomada das operações da Samarco depois deste rompimento. “Essa tragédia vai claramente elevar o escrutínio regulatório no País, o que pode ter implicações futuras na retomada das operações da Samarco”. A estimativa era de que as operações da empresa pudessem ser retomadas em meados de 2020.
Na mesma direção, o Bradesco BBI ponderou as dificuldades de se calcular o impacto. “Embora não acreditemos que o impacto final do acidente vá superar o caso da Samarco (US$ 10 bilhões, ou US$ 0,50 por ação), nós achamos que o desempenho das ações podem ser prejudicados no curto prazo, à medida que o fluxo de notícias sobre possíveis multas e custos se intensificam”, escreveram os analistas Thiago Lofiego, Arthur Suelotto e Isabella Vasconcelos Eles salientaram a sólida posição de alavancagem da empresa, o que implicaria pouco dano do ponto de vista do balanço patrimonial.
Segundo o Bradesco, os impactos sobre o mercado de minério ainda vão depender de outras minas do Sul e do sistema do Sudoeste serem parados para inspeções. “Se o impacto da produção for limitado apenas à mina de Feijão, o acidente representaria apenas 0,6% do mercado transoceânico”, destacaram.
O impacto sobre o valor de mercado da mineradora divide analistas. Há quem entenda que o efeito no negócio da Vale será limitado. Os profissionais destacam que a produção local corresponde a menos de 2% da produção total da Vale, portanto, do ponto de vista estritamente operacional, o impacto do rompimento seria pequeno. “A capacidade ociosa em outras minas permite o remanejamento da operação”, comentaram os analistas da Coinvalores, em relatório assinado por Sandra Peres, Felipe Martins Silveira e Sabrina Cassiano.
Eles salientam, porém, que “além de novos impactos financeiros potenciais, mudanças regulatórias também ficam no radar, com a possibilidade de exigências mais rígidas quanto à licença para novas barragens e minas”. Eles sugerem que as ações da Vale devem ficar pressionadas até que todos os potenciais impactos possam ser mensurados de forma mais clara.
“No curto prazo, os papéis da mineradora deverão continuar pressionados, reflexo dos danos de imagem à companhia e provisões para pagamento de multas e indenizações”, disseram os profissionais da Guide, que também sugerem que o rompimento da barragem poderá atrasar as concessões e licenças ambientais nas operações Brasil. “Há também o risco de novos processos de investidores nos EUA e rebaixamento de agências de risco”, acrescentaram. A casa lembra que, apesar de decisões judiciais que levaram ao bloqueio de R$ 11 bilhões, a Vale possui fôlego financeiro, já que contava com um caixa próximo de cerca de R$ 23 bilhões ao fim do terceiro trimestre.
Paciência
Para a gestora Alaska, se os preços continuarem despencando e nenhuma maior surpresa negativa surgir, a estratégia é comprar mais e aumentar a exposição aos papéis da mineradora, segundo Henrique Bredda, gestor da Alaska, que tem entre 7% e 8% de exposição à mineradora.
“Acreditamos que o mercado vai continuar nervoso por mais algum tempo. No momento, não vamos fazer nada. Vamos manter nossa posição e avaliar. Queremos entender o impacto do rompimento”, afirmou Bredda. “Se o papel continuar nesse nível de preço ou cair mais e se não surgir nenhuma informação adicional, uma megamulta, novo bloqueio, poderemos aumentar a posição para algo entre 10% e 11% do fundo Black”, disse o gestor.
O analista-chefe da Necton, Glauco Legat, disse que não recomendaria a venda das ações da companhia tendo em vista o baixo impacto do rompimento na produção de minério de ferro da companhia, e o fato de que há capacidade ociosa. Além disso, aponta que o sistema logístico, que interliga a Ferrovia Espírito Santo – Minas Gerais, aparentemente não foi interrompido e o escoamento da produção segue intacto.
Adicionalmente, Legat citou que a Samarco levou a Vale a provisionar US$ 2,7 bilhões de potenciais ressarcimentos, pagamento que se dará no prazo de 12 anos (até 2028), e que o minério de ferro futuro subiu hoje 2,77%.
Mercado externo
As ADRs (American Depositary Receipt) – recibos de ações através dos quais empresas não sediadas nos Estados Unidos podem negociar seus papéis no mercado norte americano – abriram em forte queda em Nova York, depois de ter recuo expressivo também durante os negócios do pré-mercado. Após cair 8% na sexta, elas recuaram mais 17% nesta segunda-feira.
Renda fixa
Os bônus dos títulos de renda fixa da Vale operam em forte queda nesta segunda-feira no mercado secundário. O bônus com vencimento em 2026 recuava 6,4% e era negociado a 102% do valor de face, ante 109,8% do encerramento da sexta-feira. O bônus para 2042 tinha queda ainda maior, de 7,2%, e operava em 95% do valor de face. Na sexta, dia do acidente, o título encerrou o dia em 102,5% do valor de face.
Ainda entre os títulos de renda fixa da Vale, o eurobond para 2023 era negociado a 107,8% do valor de face, ante 109,6% da sexta-feira, uma queda recorde para o papel, segundo um gestor.
Estadão Conteúdo

Vale tem que ser preservada, diz diretor da companhia

O diretor financeiro da Vale, Luciano Siani, defendeu nesta segunda (28) que qualquer solução para os estragos causados pelo rompimento da barragem de Brumadinho (MG) passe pela preservação da companhia.
Ele alegou que cerca de 500 mil famílias, entre trabalhadores e acionistas dependem da empresa.
“Evidentemente, a solução ideal deveria passar pela preservação da saúde financeira da companhia”, afirmou, em entrevista para anunciar medidas de apoio a vítimas do desastre.
Ações judiciais já bloquearam R$ 11,8 bilhões da mineradora, que perdeu R$ 71 bilhões em valor de mercado e teve sua classificação de risco rebaixada pela Fitch após o desastre.
Siani não quis comentar a queda do valor das ações nem a possibilidade de intervenção do governo no comando da empresa, dizendo que a prioridade no momento é o resgate de vítimas e a remediação dos danos ambientais.
“O fato de ações caírem ou subirem é completamente secundário neste momento”, comentou. “O espírito da companhia é que todos os outros assuntos são de menor importância.”
Ele evitou também falar sobre as causas do acidente, que ocorreu pouco mais de três anos após o rompimento de outra barragem em Mariana (MG), que deixou 19 mortos e um rastro de lama que chegou ao Oceano Atlântico.
Em nenhum dos casos, o sistema de monitoramento preventivo da companhia detectou risco de colapso das barragens. “Temos que contratar especialistas para entender por que o monitoramento não funcionou”, disse o diretor da mineradora.
Nesta segunda, a Vale anunciou a suspensão de pagamento de dividendos para acionistas e de bônus para executivos, além da criação de dois comitês independentes para investigar o acidente e a segurança das barragens.
Siani disse que a decisão sobre os dividendos era “óbvia” e que a criação dos comitês tem o objetivo de dar maior independência ao grupo que vai apurar os fatos.
Segundo ele, em comum nos dois casos está o fato de serem barragens com altamente a montante, tecnologia que não é mais usada pela empresa. Siani disse que a Vale planeja um “plano robusto” de investimentos para melhorar a segurança das barragens.
“Mesmo essas barragens antigas e desativadas, como foi o caso dessa, vão passar por investimentos significativos para zerar o risco”, afirmou.

Folhapress

WhatsApp já permite fazer chamadas em grupo com um único clique. Veja como fazer

(Foto: Reprodução / Facebook)
O WhatsApp continua com suas constantes melhorias e lançou uma atualização que facilita as chamadas de grupo. Uma função de videochamada em grupo chegou ao aplicativo em junho do ano passado mas a mecânica em si era trabalhosa.
Agora a coisa ficou mais fácil para as chamadas em voz ou chamadas de vídeo entre os contatos em um grupo. Com isso, o aplicativo de mensagens instantâneas adiciona um novo recurso para os usuários, somado a proteção por impressão digital que esperamos para 2019.
A partir de agora será possível  fazer chamadas de voz e chamadas de vídeo em grupo em um único clique, graças ao surgimento de um novo botão no canto superior direito dentro de cada grupo.
Quando acionado, uma bandeja deslizante é aberta, na qual todos os contatos que fazem parte do grupo aparecem e podem ser adicionados à chamada de uma só vez.
Até agora, para iniciar esse tipo de conversa, tínhamos que esperar até que a conexão inicial entre duas pessoas fosse estabelecida e, então, mais pessoas pudessem ser adicionadas.
Ou seja, uma pessoa iniciaria uma ligação com outro contato do grupo e, no momento em que ambos estivessem conectados, ela poderia ser adicionada ao restante dos participantes.
Agora, todos os contatos com os quais você deseja estabelecer uma chamada podem ser selecionados desde o primeiro momento .
O aplicativo lançou a versão beta do WhatsApp há algumas semanas para testar o novo recurso e agora está disponível para todos os usuários.
Olhar Digital