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quarta-feira, 31 de março de 2021

Dois dias depois da morte do pai, médico e ex-prefeito de Ruy Barbosa (RN), morre de covid a estudante de Medicina Emilly Cavalcante

 Morreu de covid nesta quarta-feira a estudante de Medicina Emilly Cavalcante, internada há 14 dias.

Emilly é filha do médico é ex-prefeito do município de Ruy Barbosa (RN), João Joaquim Cavalcante Neto, que passou 17 dias internado no Hospital de Campanha em Natal e morreu na segunda-feira.

A acadêmica que seguiria a carreia do pai, fazia faculdade de Medicina na Argentina, mas estava em Natal por causa da pandemia.

Tristeza….

Mais uma família destruída por um vírus cada vez mais difícil de ser combatido.

No print abaixo, uma postagem de Emilly no Dia dos Pais, em 2015, quando ela estava em Buenos Aires…

Que Deus segure essa família para que todos possam enfrentar os dias de dor e de saudade…

Prefeito Allyson Bezerra começa a pagar salários deixados em atraso pela gestão de Rosalba

 O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, postou hoje em suas redes sociais que começou a pagar, junto à folha do mês, salários atrasados deixados pela ex-prefeita Rosalba Ciarlini.

Desaprovação ao governo Bolsonaro segue em alta, mas 1/3 dos eleitores apoiam o presidente, mostra pesquisa PoderData

 Pesquisa nacional PoderData realizada nesta semana, de 2ª a 4ª feira (29-31.mar.2021), com 3.500 pessoas indica que o momento ruim ainda não passou para Jair Bolsonaro. As taxas de desaprovação ao governo e ao trabalho do presidente seguem em alta. Mas os percentuais dos que seguem fiéis ao titular do Palácio do Planalto mantêm estabilidade na faixa de 1/3 do eleitorado.

O governo Bolsonaro é hoje rejeitado por um recorde de 59% dos eleitores. Essa é a taxa mais alta registrada desde o início da pandemia e quando o PoderData passou a fazer levantamentos regulares, nacionais, a cada 15 dias –o único levantamento dessa natureza no Brasil com essa regularidade.

Há duas semanas, a taxa era de 54%. Como a margem de erro do estudo é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos, houve realmente uma piora na aprovação do governo federal.

Os que aprovam o governo Bolsonaro eram 32% há duas semanas e agora são 33%, o que indica estabilidade.

Houve redução expressiva dos que dizem não saber responder, que são 8% hoje e eram 14% há 15 dias. Isso é mais um sinal da intensa polarização de opiniões sobre a administração de Jair Bolsonaro: ou as pessoas aprovam (33%) ou desaprovam (59%).

A avaliação negativa do trabalho de Jair Bolsonaro manteve-se estável. A proporção dos que consideram a atual gestão “ruim ou péssima” passou de 52% para 53% (oscilação dentro da margem de erro) em 15 dias. Os que consideram o trabalho do chefe do Executivo “bom ou ótimo” somam 26% (eram 24% no levantamento anterior).

A pesquisa realizada de 29 a 31 de março mostra os recortes para as respostas à pergunta sobre a percepção dos brasileiros em relação ao governo.

DESTAQUES DEMOGRÁFICOS: AVALIAÇÃO DO GOVERNO

Quem mais aprova:

– os homens (41%);

– quem tem de 25 a 44 anos (38%)

– os que cursaram até o ensino fundamental (50%);

– moradores da região Sul e Norte (38%);

– quem ganha até 2 salários mínimos (42%).

Quem mais desaprova:

– mulheres (64%);

– quem tem de 16 a 24 anos (65%);

– os moradores da região Centro-Oeste (65%);

– quem ganha de 2 a 5 salários mínimos (72%).

– os que cursaram até o ensino superior (66%).

A pesquisa foi feita pela divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Foram 3.500 entrevistas em 541 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 3.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Câmara de Parnamirim aprova projeto que proíbe a nomeação de pessoas condenadas pela Lei Maria da Penha para cargos públicos

 



Foto: reprodução

A Câmara Municipal de Parnamirim aprovou, nesta quarta-feira, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 034/2021, que veda a nomeação de pessoas que tenham sido condenadas pela Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/206) para cargos públicos municipais.

O presidente da Casa Legislativa, vereador Wolney França, explicou que o projeto prevê a proibição da nomeação tanto na administração pública direta como na indireta, para cargos públicos. O PL estabelece que o veto às nomeações inicia-se com a decisão transitada em julgado e estende-se até o comprovado cumprimento da pena.

Durante a sessão, alguns vereadores se manifestaram favoráveis ao projeto. A vereadora Fativan Alves ressaltou o fato de ter sido um projeto coletivo que recebeu a adesão de todos os vereadores. “Principalmente numa Casa que tem a maioria de homens, a aprovação desse projeto é muito significativo para toda sociedade”.

A vereadora Rhalessa Freire espera que o PL seja sancionado em breve e que tenha total efetividade no Poder Executivo. “Cada vez mais a nossa Casa Legislativa vai lutar pela implementação de políticas públicas em defesa dos direitos das mulheres”, afirmou.

O projeto agora será encaminhado para sanção do Poder Executivo.

terça-feira, 30 de março de 2021

DEUS É BOM: Bonita Imagem das águas da Barragem de Oiticicas, no Seridó

 A água vem do Rio Piranhas que banha boa parte do Rio Grande do Norte. Imagine quando estiver concluída.

VÍDEO:

Luiz Barcelos assim como 2018 já muda projeto para 2022: Senado

 


barcelos e o melao Luiz Barcelos assim como 2018 já muda projeto para 2022: Senado

O empresário do setor de frutas, Luiz Barcelos, produtor do Melão Famosa em Mossoró (RN) e região tenta ingressar para a política desde 2018.

La atrás foi lançado ao Governo e ao Senado. Terminou filiado ao PP da ex-prefeita Rosalba Ciarlini, com quem já rompeu no ano passado e passou a apoiar o prefeito Alyson Bezerra.

Defesa Civil Nacional reconhece situação de emergência em cidade do RN

 


Defesa Civil Nacional reconhece situação de emergência em cidade do RN

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), reconheceu a situação de emergência em oito municípios do País. Eles estão localizados na Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí, Pará e Rio Grande do Norte e foram atingidos por desastres naturais. As decisões foram publicadas na edição desta segunda-feira (29) do Diário Oficial da União (DOU).

A maior parte dos reconhecimentos foi para o Pará: Marabá, por inundações, Óbidos, por enxurradas, e Pacajá, atingida por chuvas intensas. Já a estiagem atingiu três municípios: Fernando Pedroza (RN), Poções (BA) e Simões (PI). Por fim, Divino (MG) e Nova Maringá (MT) sofreram com chuvas intensas.

Com o reconhecimento, as localidades poderão ter acesso a recursos federais para ações de socorro, assistência, restabelecimento de serviços essenciais e recuperação de infraestruturas públicas danificadas.

Em carta, Ernesto Araújo diz ser vítima de narrativa “falsa” e “hipócrita”

 De saída do governo federal, o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou que foi vítima de uma “narrativa falsa e hipócrita” sobre a atuação para obter vacinas, o que causou sua demissão da pasta nesta 2ª feira (29.mar.2021).

“Ergueu-se contra mim uma narrativa falsa e hipócrita, a serviço de interesses escusos nacionais e estrangeiros, segundo a qual a minha atuação prejudicaria a obtenção de vacinas. Exibi todos os fatos que desmentem tais alegações, mas infelizmente, neste momento da vida nacional, a verdade não importa para as correntes que querem de volta o poder”, declarou.

A declaração está na carta que o chanceler endereçou ao presidente Jair Bolsonaro para entregar o cargo. No texto, Araújo afirma que se deparou com “correntes frontalmente adversas”. “Desse choque, –do qual não posso recuar sem renunciar aos princípios que com o senhor compartilho– surgiu nesses últimos dias uma situação que me torna impossível seguir trabalhando por nossos ideais na posição que neste momento ocupo”, disse.

Nos últimos dias, cresceu a pressão pela demissão de Ernesto Araújo. Senadores pediram a renúncia do chefe do Itamaraty na semana passada. No mesmo dia, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou a política externa brasileira em discurso em uma sessão da Casa.

No sábado (27.mar), um grupo de ao menos 300 diplomatas do Itamaraty escreveu uma carta com críticas a Ernesto Araújo. No domingo (28.mar.2021), Araújo se indispôs com o Senado depois de declarar que senadores o poupariam de ataques se ele apoiasse a adoção de tecnologia chinesa para a internet 5G no Brasil.

O chanceler disse que a presidente da Comissão das Relações Exteriores no Congresso, Kátia Abreu (PP-TO), pediu a ele um “gesto” em relação ao 5G. A congressista teria afirmado que isso faria dele “o rei do Senado”. A senadora rebateu e disse que o ministro age de “forma marginal”.

Vários senadores criticaram a declaração de Araújo. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que a fala do chanceler foi um “grande desserviço”.

Leia a carta de demissão:

No início do mês, Araújo afirmou que há um “esforço deliberado” de opositores do governo para prejudicar a imagem do Brasil no exterior e disse algumas correntes políticas tentam criar uma “obra de ficção” para ser “vendida como a realidade do Brasil”.

Também no começo de março, o chanceler disse a norte-americanos que o aumento de mortes por covid-19 em meio à vacinação contra o coronavírus é “normal” e que o sistema de saúde brasileiro “está conseguindo suportar bem” a pandemia. A declaração foi dada no mesmo dia em que a Fiocruz anunciou o colapso do sistema de saúde, com o pior momento em termos de ocupação de UTIs.

Na carta de renúncia, Araújo afirma que lutou “desde o início pela liberdade e dignidade do Brasil e do povo brasileiro”. “A verdade liberta e a mentira escraviza. Hoje, a mentira é despudoradamente utilizada para um projeto materialista que visa escravizar o Brasil e os brasileiros”, disse.

CARLOS FRANÇA SUBSTITUI

O diplomata Carlos Alberto Franco França substituirá Ernesto Araújo e será o novo ministro de Relações Exteriores. França é assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência e já chefiou o cerimonial da Presidência da República. Apesar de ser diplomata de carreira, nunca foi embaixador no exterior nem ocupou cargos de chefia no Itamaraty.

OUTRAS TROCAS

Nesta 2ª feira (29.mar.2021), houve 6 trocas na Esplanada. Foram feitas mudanças nos ministérios da Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, Defesa, Relações Exteriores e AGU (Advocacia Geral da União).

PODER360

EUA dizem que só mandam dinheiro após Brasil reduzir desmatamento ilegal

 O governo de Joe Biden tem cobrado o Brasil a assumir compromissos claros e imediatos para combate ao desmatamento ilegal, algo que os americanos esperam ver no encontro de líderes internacionais para discutir a pauta climática em abril. “Os níveis altos de desmatamento, na verdade, persistem”, disse integrante do Departamento de Estado americano em entrevista a jornalistas nesta segunda-feira.

“Queremos ver coisas tangíveis para aumentar o cumprimento da lei contra o desmatamento ilegal. Queremos ver um sinal político de que desmatamento ilegal não será tolerado. E queremos ver uma diminuição real esse ano, não esperar cinco ou dez anos”, disse, sobre a expectativa do governo americano com o que o presidente Jair Bolsonaro irá apresentar na cúpula de líderes para o clima, organizada pelo governo Biden.

Desde o dia 17 de fevereiro, quando o chamado czar do clima americano, John Kerry, conversou por telefone com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, os times dos dois governos têm dialogado sobre os compromissos ambientais do Brasil. Os EUA tentam negociar em uma postura colaborativa, apesar de Biden ter dito durante a campanha que o País poderia sofrer sanções econômicas caso não se comprometesse com a preservação da Floresta Amazônica.

Nos bastidores, o governo Biden demonstra que os sinais enviados pelo Brasil ainda são insuficientes para inspirar a confiança da comunidade internacional. “Nós não dizemos ‘esse é número para esse ano’ (que esperam de redução do desmatamento), mas temos a visão muito forte de que esse não é um programa no qual não se faz nada por uma década e, de repente, em 2030, faz tudo. Isso não vai funcionar”, afirmou o integrante do governo americano.

O compromisso de zerar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030 foi firmado no Acordo de Paris, ao qual os americanos voltaram no governo Biden após terem se retirado durante a gestão de Donald Trump.

Desde que Biden tomou posse, o governo brasileiro tem sido pressionado a assumir uma agenda ambiciosa e concreta de proteção da Floresta Amazônica. Biden falou no assunto durante a campanha eleitoral e o governo do democrata trouxe o tema à tona nas três conversas por telefone mantidas entre o alto escalão dos dois países desde o início de março.

Os EUA dizem estar cientes e preocupados com a mudança nas políticas ambientais no governo Bolsonaro e afirmam que o País precisa mostrar consistência na redução do desmatamento, algo que não aconteceu no passado recente. “Se o mundo vai fazer um investimento para ajudar a combater o desmatamento, é preciso criar confiança”, afirmou o integrante do Departamento de Estado.

“Não estamos dizendo como o Brasil precisa agir. Essa é, claro, uma decisão soberana. Mas nos parece que há medidas que precisam ser tomadas. O que buscamos é clareza”, disse nesta segunda-feira a fonte da diplomacia americana. “É uma questão de construção de confiança. O mundo vai olhar e entender que o Brasil está avançando? Ou não de verdade e não muito?”, afirmou.

O governo Bolsonaro tem dito explicitamente que espera que nações ricas, como os EUA, ofereçam contrapartida financeira pelo compromisso com a preservação da Amazônia. O time de Biden considera que há três frentes de apoio financeiro. O primeiro através de parcerias pontuais e auxílio técnico usando o USAID, por exemplo, o que já é feito.

O segundo é o pagamento baseado em resultados. “Os noruegueses, os alemães, o Reino Unido começaram a examinar isso com bastante seriedade. O que diz essencialmente é que se o Brasil puder reduzir seu desmatamento, e puder demonstrar que este tem sido um mecanismo eficaz para evitar o corte de árvores, então haveria pagamentos da comunidade global. Pagamentos sobre os resultados, não pagamentos adiantados, mas pagamentos quando virmos essas mudanças”, afirmou a fonte do Departamento de Estado americano.

Mas os americanos concordam que, para atingir essas mudanças, é preciso de recursos adicionais. “Estamos analisando como combinar essas duas coisas. Pagamentos podem vir de países. Os EUA poderiam colocar algo. Mas parte do apoio pode vir tanto do setor público como privado”, afirmou.

A ideia de “reunir o mundo” para criar um fundo para a Amazônia, como proposto por Biden durante a campanha eleitoral, está em discussão no Tesouro Americano. Em debate eleitoral no ano passado, o então candidato democrata falou em um fundo de US$ 20 bilhões para preservação da floresta. O plano deve levar mais de um mês para ficar pronto, então não deve ser anunciado formalmente na reunião de abril.

O encontro dos dias 22 e 23 será online. Não há previsão até o momento de reunião virtual bilateral entre Bolsonaro e Biden na ocasião.

Os americanos têm ressaltado que a forma de agir é uma decisão soberana do Brasil e que não há previsão de imposição de sanções econômicas, por parte do time de Biden. “Não significa que nunca iremos considerar sanções, mas não é o ponto de partida de nossa conversa”, afirmou oficial do Departamento de Estado. O governo Biden tem frisado ao Brasil, no entanto, que o País pode perder investimentos e espaço como exportador se não mudar de postura, pois países e empresas têm buscado fazer contratos com nações alinhadas com compromisso ambiental.

“Não estamos presumindo que esta seja uma agenda dos EUA. Isso tem que ser do Brasil, tem que ser dentro do contexto da soberania brasileira. Mas pessoas de fora podem ajudar? Achamos que a resposta é sim. E se pudermos fazer isso e evitar o desmatamento, acreditamos que seria uma vitória para todos”, afirmou o americano, sobre a posição dos EUA no diálogo com o Brasil.

Entre as medidas concretas para alterar o ritmo de desmatamento, os americanos esperam ver a melhor e o aumento na fiscalização, a distribuição de competências também para governos estaduais e locais, além do engajamento com comunidades indígenas da região. Além da pressão sobre a atividade ilegal, os americanos dizem que é preciso trabalhar com a comunidade local para oferecer incentivos ao cumprimento das leis ambientais.

A possível troca no comando do Itamaraty não é vista, na chancelaria americana, como um fator de mudança na relação entre os países. O ministro Ernesto Araújo, que pediu demissão nesta manhã, já defendeu nos EUA ideias completamente contrárias aos princípios do governo Biden. Em 2019, Araújo comparou, em palestra em Washington, o que chamou de “climatismo” e “alarmismo climático” com um sistema de “justiça stalinista”.

O governo Biden, no entanto, diz que a conversa sobre meio ambiente é de interesse dos dois países e que a relação não deve ser alterada. “Eu não acredito que isso vai afetar fundamentalmente nossa interação. É uma conversa de país para país. É certamente muito afetada pelos indivíduos, mas vemos muito como uma conversa que nós e outros no mundo queremos manter com o Brasil”, afirmou o integrante do Departamento de Estado.

ESTADÃO

segunda-feira, 29 de março de 2021

Ezequiel sugere ao Governo isentar agricultores de débitos de IPVA de moto e carros, do ano de 2020 e 2021

 


ezequiel assinando melhor Ezequiel sugere ao Governo isentar agricultores de débitos de IPVA de moto e carros, do ano de 2020 e 2021

O Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), apresenta uma série de medidas para retomar e ampliar a produção da agricultura familiar no Rio Grande do Norte, em meio à crise causada com a pandemia do novo Coronavírus. As propostas serão encaminhadas a governadora Fátima Bezerra (PT) e a bancada federal do Estado.

“A pandemia tem causado prejuízos em todos os setores e não é diferente na agricultura familiar. Precisamos fortalecer esta atividade econômica que é essencial para o nosso Estado. Além disso, investindo neste setor, possibilitamos também a ajuda aos que mais precisam, como a distribuição de cestas básicas e do reforço no Programa do Leite”, disse Ezequiel.

Ao Governo potiguar, Ezequiel sugere exatamente o aumento do volume de compra do Programa do Leite, com o objetivo de atender aos mais necessitados nesta pandemia e, consequentemente, fomentar a produção no interior do Estado. Além disso, defende incorporar em todas as licitações para aquisição de alimentos – seja para hospitais, merenda escolar, alimentação de apenados, restaurantes populares, etc. –, produtos regionais: leite, queijos de manteiga, iogurte, polpas/frutas da região.

O deputado ainda propõe agilidade para que as escolas estaduais distribuam kit merenda com produtos regionais aos alunos de baixa renda que estão em casa; isentar agricultores familiares e pequenos produtores dos débitos de IPVA de moto e carros, do ano de 2020 e 2021; disponibilizar linha de crédito emergencial com taxas especiais (2,0 % a.a.) para recuperação de ativos produtivos: rebanhos, máquinas e implementos agrícolas, implantação de forragem (especialmente palma forrageira), equipamentos de irrigação, packing house, entre outros; e implantar Sistema de ATER com acompanhamento efetivo de produtividades, preferencialmente pública, via: EMATER ou Sistema S: SENAR, SEBRAE, SESCOOP, entre outras.

25 municípios do RN estão em alerta laranja para acumulado de chuvas

 


chuvas bacana 5 25 municípios do RN estão em alerta laranja para acumulado de chuvas

Rio Grande do Norte tem 25 municípios em alerta laranja, o segundo mais grave, para acumulado de chuvas, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso de perigo foi ativado neste domingo (28) e se estende até o fim da manhã de segunda-feira (29).

Segundo o instituto, todos os municípios nestas condições estão no Litoral Norte do RN, que engloba toda a Costa Branca. Além deles, Mossoró (RN), segunda maior cidade do estado, também está na lista. Os riscos envolvem acumulado de chuva entre 30 a 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia. Ainda há chance de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

Alerta amarelo

Além do alerta laranja, as demais áreas do Rio Grande do Norte estão em aviso amarelo para chuvas intensas. O aviso entrou em vigor às 11h da manhã deste domingo (28) e é válido até o fim da manhã de segunda-feira (29).

Para as áreas, de acordo com o Inmet, há risco de chuva entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, com ventos intensos de até 60 km/h. Além disso, pode ocorre corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas, principalmente no interior do estado, conforme explicou o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Gilmar Bristot.

O aviso engloba todas as regiões do RN, além de Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Piauí e Maranhão. As recomendações do instituto são evitar se abrigar perto de árvores e evitar o uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Municípios em alerta laranja:

  • Afonso Bezerra
  • Alto do Rodrigues
  • Areia Branca
  • Assu
  • Baraúna
  • Caiçara do Norte
  • Carnaubais
  • Galinhos
  • Governador Dix-Sept Rosado
  • Grossos
  • Guamaré
  • Jandaíra
  • João Câmara
  • Macau
  • Mossoró
  • Parazinho
  • Pedra Grande
  • Pedro Avelino
  • Pendências
  • Porto do Mangue
  • Serra do Mel
  • São Bento do Norte
  • São Miguel do Gostoso
  • Tibau
  • Touros

Fausto Silva recebe a primeira dose da vacina contra o coronavírus em São Paulo

 


fausto 1 Fausto Silva recebe a primeira dose da vacina contra o coronavírus em São Paulo

O apresentador Fausto Silva, de 70 anos, recebeu na manhã desta segunda-feira (29), a primeira dose da vacina contra o coronavírus, em São Paulo. O momento foi noticiado pelo site Gshow.

No último domingo (28) durante o ‘Domingão do Faustão’, o veterano criticou a lentidão na vacinação da população brasileira.

“A trilha da vacina é o do Martinho da Vila, devagar, devagarinho… Ainda não chegou”, disse o apresentador.

Nas redes sociais, a vacinação de Fausto foi comemorada. “Primeira notícia boa da semana”, disse um internauta. “Aí sim! O Domingão do Faustão vai virar Domingão do Jacarézão”, brincou outro.

Compras de supermercado em aplicativos crescem em Natal

 Ainda que supermercados sejam serviços essenciais e tenham funcionado durante a pandemia do novo coronavírus, o uso de aplicativos de entrega em domicílio (delivery) tem sido alternativa para estabelecimentos aumentarem suas vendas e oferecerem comodidade e segurança aos consumidores.

Desenvolvido por potiguares, o Bask é um ótimo exemplo. Presente em Natal, Macaíba, São Gonçalo, Ceará Mirim, Extremoz, Parnamirim, João Câmara, Macau, Nova Cruz e Currais Novos, além de municípios da Paraíba, o app está em crescente expansão, com operações previstas para iniciar em breve em outras cidades do estado e fora dele.

De acordo com Leonardo Campos, idealizando do Bask, o aplicativo tem hoje mais de 100 parceiros em diversos ramos, como supermercados, açougues, padaria, produtores rurais, doceiras, comidas congeladas e petshop. Vários deles, inclusive, oferecem frete grátis pelo app.

“Temos mais de 45 mil downloads aqui no RN. Na primeira onda da pandemia a demanda aumentou cerca de 100 vezes e agora, com a segunda onda da pandemia do COVID-19, nas duas últimas semanas, os pedidos aumentaram em 60%”, explica. Entre os supermercados de Natal que disponibilizam o serviço de feiras online no aplicativo estão lojas da RedeMais e SuperShow, entre outros. Todos os produtos têm o mesmo preço do supermercado. Além disso, as promoções são atualizadas no aplicativo em tempo real.

“Trabalhamos focados em oferecer a melhor experiência para os cliente. Como resultado, a maioria das pessoas que fazem o primeiro pedido, fazem pelo menos outros dois pedidos. Alguns clientes já fizeram mais de 150 pedidos pelo app”, acrescenta Leonardo. O Bask conta com mais de 200 mil produtos e já ultrapassou a marca de três mil e quinhentos pedidos por mês.

Para comprar pelo aplicativo, o usuário entra com o seu endereço e a partir dele o sistema localiza quais lojas atendem àquela região. Depois, basta escolher o estabelecimento disponível e fazer as compras.

Além do pagamento por link, o usuário pode repetir a feira do mês em apenas 15 segundos. Algumas lojas aceitam vale-alimentação. Para usar o Bask, basta baixar o app na sua App Store. Ele está disponível para Android e iOS. Mais informações podem ser conseguidas no site www.bask.com.br/ e o Instagram @basknatal.


Brasil deixou de exportar US$ 56,2 bilhões em 10 anos para América do Sul

 



Foto: Comunicação Volkswagen do Brasil

A perda de espaço no comércio regional na última década fez o Brasil deixar de exportar US$ 56,2 bilhões para a América do Sul nos últimos dez anos. A conclusão consta em levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo o estudo, a participação do Brasil nas importações dos demais países sul-americanos (exportações brasileiras para os países vizinhos) caiu de 14,5% em 2010 para 10,7% em 2019. Da mesma forma, os países do subcontinente deixaram de vender para cá – o Brasil absorveu apenas 7,4% das exportações sul-americanas em 2019, contra 10,5% em 2010.

De acordo com a CNI, o encolhimento do comércio bilateral prejudica principalmente a indústria. Isso porque a América do Sul é o principal destino das vendas de manufaturados brasileiros, concentrando 38% das exportações industriais. Sob outra perspectiva, ao considerar apenas as exportações brasileiras para países sul-americanos, os manufaturados correspondem a 82%.

A queda no comércio com a Argentina, afetada por sucessivas crises econômicas e cambiais nos últimos anos, foi a principal responsável pela retração nas exportações brasileiras para a América do Sul. Da perda total de US$ 56,2 bilhões, US$ 39,2 bilhões (69,8%) concentram-se no país vizinho. O Brasil também deixou de exportar US$ 5,9 bilhões (10,5%) para o Peru, US$ 5,3 bilhões (9,4%) para a Colômbia e US$ 2,4 bilhões para o Chile (4,3%).

O comércio do Brasil com a América do Sul encolheu ao mesmo tempo em que os demais países do subcontinente preencheram espaço com outros parceiros comerciais. De 2010 a 2019, as importações das economias sul-americanas subiram 12,9%, sobretudo da China, dos Estados Unidos e da União Europeia.

Estimativa

Para chegar ao cálculo dos US$ 56,2 bilhões de perda comercial, a CNI estimou o valor que o Brasil teria exportado caso mantivesse a fatia de 14,5% nas importações dos países sul-americanos registrada em 2010. Em contrapartida, a participação da China nas importações sul-americanas subiu de 15% para 20,8%. Sob o mesmo critério, o percentual dos Estados Unidos passou de 17,5% para 19,5% e o da União Europeia cresceu mais timidamente, de 12,3% para 13,6%.

Esse espaço foi ocupado, sobretudo, pela China. A participação do país asiático nas importações dos países da América do Sul passou de 15% para 20,8% no período analisado. Os Estados Unidos também ampliaram sua participação na pauta de importação dos países sul-americanos. Esse percentual passou de 17,5% para 19,5% no período analisado. A União Europeia cresceu mais timidamente, de 12,3% para 13,6%.

Na divisão por setores, os segmentos de máquinas e aparelhos e de materiais elétricos ou mecânicos responderam por 37% do valor que o Brasil deixou de exportar para a América do Sul, com redução de US$ 12,5 bilhões e de US$ 8,1 bilhões na década, respectivamente. Outros setores industriais registraram perdas substanciais, como automóveis (-US$ 4,8 bilhões), aeronaves (-US$ 3,2 bilhões) e produtos químicos orgânicos (-US$ 2,5 bilhões).

Competitividade e parcerias

Na avaliação da CNI, dois fatores explicam a queda nas exportações para a América do Sul: a perda de competitividade da economia brasileira e a paralisação da agenda de acordos comerciais do Brasil com países vizinhos. Em relação aos tratados comerciais, a paralisia decorre tanto da falta de ratificação de alguns acordos pelo Congresso como da falta de atualização e de ampliação daqueles vigentes.

Entre os tratados pendentes no Congresso Nacional estão o Acordo de Livre Comércio com o Chile, concluído em 2018, já promulgado pelo parceiro, e os acordos sobre compras públicas e facilitação de comércio entre os países do Mercosul. Em contrapartida, países sul-americanos concluíram acordos com os Estados Unidos, União Europeia, Coreia do Sul e, no caso do Chile e do Peru, também com a China.

A CNI pede a continuidade da agenda de reformas econômicas no Brasil e a ampliação de preferências tarifárias e da abrangência temática dos acordos comerciais do país com os vizinhos sul-americanos. A entidade também cobra medidas de apoio oficial às exportações, como a restituição de créditos de tributos sobre mercadorias exportadas, a modernização de acordos tributários e a reforma da lei de preços de transferência (preços cobrados entre importações e exportações de empresas do mesmo grupo).

Agência Brasil

Após lockdown, prefeito de Araraquara (SP) é ameaçado de morte

 Após decretar lockdown rígido em Araraquara, interior de SP, o prefeito Edinho Silva (PT) recebeu ameaças de morte na internet. Segundo o portal UOL, internautas ameaçaram ir encapuzados à casa de Edinho. Houve quem vazou o endereço do prefeito. “Ia esfaquear ele de baixo para cima”, disse um dos internautas.

O prefeito acionou a Polícia Militar da cidade. E registrou Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.

Lockdown

A medida foi instaurada no dia 21 de fevereiro. O sistema de saúde da cidade estava colapsado. Com 100% dos leitos de UTI ocupados. Na primeira semana de março, 41 pessoas morreram. A cidade estava lidando com a variante brasileira P.1.

Com o fechamento da cidade, em um mês a média de casos caiu de 189 para 80 a cada 24 horas. A medida de restrição também resolveu o problema de leitos que a cidade enfrentava.

Enquanto SP passa por um momento preocupante no sistema de saúde, devido à alta diária de casos e mortes por Covid-19, na sexta (26/3), Araraquara não registrou nenhum óbito devido à doença.

METRÓPOLES

domingo, 28 de março de 2021

SÓ CLAMANDO POR MISERICÓRDIA!

 

SÓ CLAMANDO POR MISERICÓRDIA!
Pe Zezinho scj
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Vejo brasileiros nas ruas ; ajoelhados nas praças e ao redor de hospitais e de templos a clamar por misericórdia e por milagres. O vírus está derrotando nosso povo . E a maior derrota é a incapacidade de nossos políticos chegarem a um acordo sobre como combater esta peste .
Os pregadores que diziam conseguir milagres todos os dias, e até com hora marcada estão calados porque evidentemente não tinham esta força de oração que apregoavam.
Jesus mesmo disse que há “ demônios” , isto é: males que exigem muito mais oração e jejum ! Quando o mal é grande redobrem-se as súplicas porque não há ciência e engenho humano que responda aos anseios de todo um povo .
O Brasil chegou a este ponto! Estão morrendo figuras conhecidas da política, artistas, pregadores, gente do bairro e da mesma rua . Dois a três mil mortos de COVID numa cidade assusta. É como se, num estado da federação caíssem vinte a trinta aviões por dia ! E acrescente-se as outras milhares de mortes do cotidiano que a imprensa não noticia, porque o assunto não dá manchete ! O fato é que há mais mortes no Brasil do que há um ano atrás !
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Sem vacina e sem um plano inteligente de distribuição não dá ! Chegamos tão atrasados no combate ao este vírus de morte, que neste momento os responsáveis não têm coragem nem de estabelecer a data de quando acabará esta catástrofe !
Não tendo respostas para o fim da tragédia o povo está pedindo mais milagres e orando nas ruas , nas casas ou nos prédios, já que está proibido orar nos templos !
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Por quantas semanas o povo brasileiro aguentará sem sair para trabalhar ? Há regiões onde se passa fome porque os preços subiram como foguetes . O povo está com medo , irado e inconformado . O clima é de um crescente Tsunami social ! !
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