G1/RN – A família de José Rosemberg Saldanha, de 55
anos, empresário morto a tiros na noite desta terça-feira (29) dentro de
uma caminhonete em frente a um condomínio no conjunto Cidade Satélite,
na Zona Sul de Natal (veja o vídeo acima), acredita que ele foi vítima
de latrocínio (roubo seguido de morte). Responsável pelo caso, a Divisão
de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) trabalha o caso em sigilo, mas
a delegada Jamille Alvarenga admite que o latrocínio é uma das linhas
de investigação.
Na manhã desta quarta (30), em contato com o G1, o sobrinho do empresário disse suspeitar que o tio foi baleado porque reagiu ao assalto. “Não foi uma execução, como muitos estão falando por aí. Foi latrocínio. Acreditamos que os bandidos queriam levar o carro dele. É uma caminhonete Amarok, um veículo possante e que é muito utilizado em assaltos pelo interior do estado. É um carro que consegue rodar em qualquer tipo de terreno”, ressaltou Anderson França. “Ele até tinha algum dinheiro na carteira, mas acreditamos que o interesse dos criminosos era mesmo a caminhonete”, reafirmou.
“Como os criminosos não levaram nada, nem o carro nem o celular da vítima, deixando para trás a carteira e até mesmo o dinheiro, a princípio acreditamos tratar-se de um caso típico de execução. Depois, ao avaliarmos as imagens, já percebemos a possibilidade de ter acontecido uma tentativa frustrada de assalto, na qual um dos criminosos ficou nervoso e atirou após a reação da vítima, que relutou dentro do carro. Enfim, execução ou latrocínio são possibilidades que não podemos descartar. Qualquer conclusão agora, assim de imediato, seria prematuro de nossa parte”, ponderou a delegada
Na manhã desta quarta (30), em contato com o G1, o sobrinho do empresário disse suspeitar que o tio foi baleado porque reagiu ao assalto. “Não foi uma execução, como muitos estão falando por aí. Foi latrocínio. Acreditamos que os bandidos queriam levar o carro dele. É uma caminhonete Amarok, um veículo possante e que é muito utilizado em assaltos pelo interior do estado. É um carro que consegue rodar em qualquer tipo de terreno”, ressaltou Anderson França. “Ele até tinha algum dinheiro na carteira, mas acreditamos que o interesse dos criminosos era mesmo a caminhonete”, reafirmou.
“Como os criminosos não levaram nada, nem o carro nem o celular da vítima, deixando para trás a carteira e até mesmo o dinheiro, a princípio acreditamos tratar-se de um caso típico de execução. Depois, ao avaliarmos as imagens, já percebemos a possibilidade de ter acontecido uma tentativa frustrada de assalto, na qual um dos criminosos ficou nervoso e atirou após a reação da vítima, que relutou dentro do carro. Enfim, execução ou latrocínio são possibilidades que não podemos descartar. Qualquer conclusão agora, assim de imediato, seria prematuro de nossa parte”, ponderou a delegada
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