Em resposta aos que defendiam a abertura
de processo de impeachment da presidente petista, como o senador tucano
Cássio Cunha Lima (PSDB-PI) e o deputado Mendonça Filho (DEM-PE),
Henrique Alves disse que “o mais ilustre tucano”, o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, ponderou sobre o tema porque já esteve no
comando do País e viveu bons e maus momentos. Henrique Alves indagou a
razão de nenhum partido estar presente nas manifestações de rua.
Ao falar em defesa do mandato de Dilma, o
ministro do Turismo disse que entendia o embate da oposição em querer
enfraquecer um governo que saiu recém-eleito das urnas (sem ampla
maioria), mas queria dizer que defendia a gestão petista, não por ser
ministro mas por ter vivido em sua família, “que foi a mais cassada”.
“Eu sei a dor da injustiça, do desrespeito à Constituição e à
cidadania.”
Henrique Alves disse que o momento é de
maturidade e de responsabilidade. “Não falo como ministro do governo
Dilma, mas com autoridade de quem já comandou a Câmara e sabe que tudo
deve ser feito com base na legalidade e no diálogo.” E emendou: “Não
podemos ter o terceiro turno das eleições”.
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