Em entrevista ao Jornal de Hoje,
o filho do ministro anunciou sua disposição de defesa do rompimento da
legenda com o governo Rosalba Ciarlini e a entrega de todos os cargos
indicados na gestão, afirmando que a legenda não precisa de participação
no governo Rosalba para ajudar o RN, especialmente em Brasília, onde o
PMDB potiguar desponta hoje força política e grande influência através
do atual presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, e do
ministro da Previdência do governo da presidente Dilma Rousseff. “É o
que tenho a dizer. Walter já disse e outros membros da bancada também.
Agora vamos ter a reunião da executiva, na próxima sexta”, frisou
Garibaldi.
Sobre
esta reunião, o ministro disse querer deixar o PMDB à vontade para
discutir seu próprio destino. Ele prefere não abordar qual será o
entendimento da legenda. “Quero deixar o partido à vontade. Eu queria
tomar a atitude que deveria tomar, não quero forçar ninguém. Quero que o
partido fique à vontade para se decidir”, observou. Para o ministro, a
decisão de deixar o governo não foi precipitada, mas amadurecida. “Ela
foi amadurecida e não queria criar constrangimento. O que vale agora é a
prática, que era o que se dizia. A atitude. Sobre o futuro do PMDB,
quem vai dizer é o partido”.
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