Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, traça um cenário sombrio para as prefeituras se o reajuste do salário mínimo de 560 reais for aprovado. Diz que o aumento deve levar aproximadamente 500 prefeituras – localizadas principalmente no Nordeste – a ultrapassar os limites de gastos com pessoal estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
A propósito, a Confederação Nacional dos Municípios tem aconselhado seus prefeitos filiados a telefonarem para os parlamentares pedindo que o reajuste do salário mínimo se resuma a 545 reais.
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