
A semana do senador Rogério Marinho (PL) foi um acúmulo de situações constrangedoras para quem tem a democracia como princípio inegociável.
O senador bolsonarista defendeu o golpismo abertamente, festejou a coleta de assinaturas para abrir o processo de impeachment do ministro Alexandre de Moraes e, num ato falho, admitiu que o que interessa ao país vem depois de garantir a impunidade a Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente que tentou derrubar a democracia e está prestes a ser condenado.
Marinho foi detonada na mídia nacional por jornalistas de renome como Reinaldo Azevedo (Band e Uol) e Otávio Guedes (Globo News).
O destino reserva a Marinho o lixo da história ao lado de gente como o ex-presidente do Senado Auro de Moura Andrade, que finalizou o golpe de 1964 declarando vaga a presidência da república mesmo com João Goulart em território brasileiro.
Essa semana ele pôs os dois pés na lata de lixo da história!
Por blog do Barreto
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