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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Jornal Nacional: 'Lula pode falar comigo quando quiser', diz Trump sobre tarifaço

Planalto quer aproveitar fala de Trump sobre Lula e abrir diálogo entre países diz Carla Araújo /Uol News

Trump diz que Lula pode falar com ele quando quiser e afirma que 'ama o povo brasileiro'

Aluno de 16 anos agride professora dentro de escola; assista

 Uma professora foi violentamente agredida por um aluno de 16 anos na Escola Estadual José Soares Pinto, em Pão de Açúcar, no Alagoas, na quinta-feira (31).

A agressão, registrada em vídeo, ocorreu após o estudante sair da sala sem permissão. Ao ser repreendido, ele retornou com agressividade, jogou a porta, pegou um objeto da mesa e derrubou a docente com violência.

A Secretaria de Educação informou que a professora recebeu apoio e registrou boletim de ocorrência. As imagens já estão com as autoridades. A informação é de Paulo Mathias.

Escola de Robótica Educacional participa da Boné Brasil e reforça impacto em Caicó, Serra Negra do Norte e Timbaúba dos Batistas

 


A Feira Boné Brasil 2025 não é apenas um espaço de negócios, mas também um palco para inovação e educação. Durante o evento, conversei com Luciana Raposo, CEO da Escola de Robótica Educacional, que apresentou o projeto que já vem transformando a vida de crianças e jovens em Caicó, Serra Negra do Norte e Timbaúba dos Batistas.

Com uma proposta inovadora, a Escola de Robótica utiliza tecnologia e práticas interativas para despertar talentos, estimular o raciocínio lógico e preparar os alunos para os desafios do futuro.

“Queremos que nossos estudantes sejam protagonistas do próprio aprendizado, desenvolvendo habilidades essenciais para o mundo moderno. É emocionante ver como a robótica encanta, motiva e transforma”, afirmou Luciana Raposo.

A participação na Boné Brasil reforça a conexão entre educação, inovação e oportunidades de desenvolvimento regional. O projeto já impacta dezenas de alunos no Seridó, promovendo inclusão tecnológica e incentivando carreiras ligadas à ciência, engenharia e programação.

Presidente do grupo Interfort recebe cidadania natalense, em solenidade na Câmara Municipal de Natal

 


“O título que recebo concretiza um sentimento que há muito tempo já habitava dentro de mim, que é o de me tornar de fato e de direito um cidadão de Natal. Agora posso chamar com orgulho cada pessoa nascida nessa cidade de “meu conterrâneo”. A declaração é do empresário Edmilson `Pereira, presidente do grupo Interfort, ao receber na noite desta quinta-feira, 31, o título de “Cidadão Natalense”, por proposição do vereador Irapoã Nóbrega (Republicanos). A solenidade realizada na Câmara Municipal do Natal reuniu empresários e representantes da classe política potiguar.

Natural da cidade de Santa Cruz (RN), o empresário relatou a sua trajetória profissional, iniciada como “Menor Aprendiz” do Banco do Brasil, até se tornar líder de um grupo empresarial potiguar presente em vários estados do pais e que emprega cerca de 16 mil colaboradores.

Destacando que a matriz de sua empresa continua sediada em Natal, de onde controla as filiais instaladas em outros estados, Edmilson Pereira afirmou que o título de cidadania que lhe foi concedido amplia a sua responsabilidade com o natalense. “Somos um grupo empresarial com DNA natalense e que tem compromisso com a cidade de Natal e com a sua gente”, disse.

Dirigindo-se ao vereador Irapoã Nóbrega, o empresário externou o seu propósito de trabalhar por Natal: “Reforço o meu compromisso de retribuir a confiança depositada e contribuir para o desenvolver da nossa cidade”.

Ao discursar, Irapoã Nóbrega destacou o trabalho do homenageado a favor de Natal. “A atuação forte, ética e responsável de Edmilson como empresário transforma vidas, movimenta a economia e projeta Natal e o Estado para o Brasil, revelou.

Para o vereador do Republicanos, o homenageado, através da geração de emprego e renda, transforma vidas e movimenta a economia. “E é justamente por isso que seu nome foi apresentado nesta Casa Legislativa como proposição de título de Cidadão Natalense”, assinalou.

Nina Souza “engata a primeira” e entra na disputa para federal

 


A primeira-dama de Natal, Nina Souza, já dá sinais claros de que entrou de vez no jogo eleitoral. Nos bastidores, ela tem afirmado que será candidata a deputada federal em 2026. O prefeito Paulinho Freire, seu marido, não nega – e nem poderia. É Nina quem dita o rumo político da gestão municipal.

Com articulação própria e influência crescente, a “primeira-dama de ferro” tem ganhado espaço e fortalecido seu nome como uma das apostas para renovar a bancada potiguar na Câmara Federal. Como dizem nos corredores da política natalense, Nina já “engatou a primeira” e não pretende tirar o pé do acelerador.

89% dos brasileiros acreditam que tarifaço de Trump vai prejudicar a economia, diz Datafolha

01/08/2025 06h25

Foto: Chip Somodevilla / POOL / AFP e Brenno Carvalho / Agência O Globo

O tarifaço de 50% sobre produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos deve prejudicar a economia brasileira. Essa é a opinião de 89% dos brasileiros, segundo pesquisa Datafolha.

Desse total, cerca de 66% avaliam que a medida vai prejudicar muito. Outros 23% acreditam que haverá um pouco de prejuízo. Uma parcela menor (7%) diz que não ver impacto negativo.

Entre eleitores de Bolsonaro na última disputa presidencial, 92% antecipam que o tarifaço vai prejudicar a economia brasileira. Dos que votaram em Lula, 87% acham o mesmo.

A pesquisa foi feita nos dias 29 e 30 de julho, antes da publicação do decreto que oficializou a sobretaxa de 50% e detalhou a lista quase 700 produtos isentos. O Datafolha entrevistou 2.004 pessoas com mais de 16 anos em 130 municípios. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Situação econômica pessoal

A maioria dos brasileiros (77%) também vê impacto negativo das sobretaxas na situação econômica pessoal, sendo que 43% avaliam que vai prejudicar muito, e 34%, um pouco. São 19% os que dizem que não haverá prejuízo.

Reação do governo Lula ao Tarifaço

Questionados sobre o que o governo brasileiro deveria fazer para reagir ao tarifaço promovido por Trump, 72% responderam que Lula deveria negociar para tentar convencer os EUA a mudarem de ideia. Além disso, 15% afirmaram que o Brasil deveria taxar igualmente os produtos americanos importados.

Para 6%, todas as condições exigidas pela Casa Branca deveriam ser atendidas. Esse índice sobe para 13% entre os eleitores de Bolsonaro em 2022. Entre os petistas, cai para 1%.

O Datafolha também questionou quão bem informados os brasileiros estão sobre o tarifaço. Cerca de 32% declararam estar bem informados, 39% mais ou menos. Há 9% que se consideram mal informados e outros 18% que não tomaram conhecimento do assunto.

No recorte por renda, o desconhecimento ou baixo conhecimento sobre o tarifaço atinge 40% dos mais pobres, com ganhos mensais de até dois salários mínimos. Na fatia dos mais ricos (acima de dez salários mínimos), o percentual é de 9%.

Folhapress

TARIFAÇO: Brasil será chamado a negociar, dizem emissários do governo Trump a empresários dos EUA

 


Foto: Joyce N. Boghosian/Casa Branca

O Brasil será chamado a negociar com o governo americano, revelaram emissários do governo Trump a empresários dos Estados Unidos, conforme apurou o Estadão/Broadcast. A data, contudo, ainda segue em definição e não é aberta pelos interlocutores.

Apesar de ter sido o país mais taxado até aqui – com exceção da China, cujas alíquotas passaram dos 100% e foram suspensas por 90 dias para tratativas bilaterais -, o Brasil teria ficado mais para o fim da fila, segundo apurou a reportagem, porque Washington estaria dando prioridade aos mercados que são superavitários comercialmente com os Estados Unidos.

Ao contrário do que trazia a carta de 9 de julho do presidente Donald Trump – quando informou a sobretaxa de 40%, além da alíquota de 10% de 2 de abril, levando a 50% -, o Brasil tem déficits constantes com os EUA.

Empresários americanos, em contato com contrapartes brasileiras, afirmam que, até aqui, os acordos firmados pelos Estados Unidos com países parceiros têm seguido a ordem de superávit comercial. A prioridade, segundo os interlocutores, tem sido os mercados com os quais os Estados Unidos têm déficit comercial – caso da União Europeia, Japão e Indonésia, citam.

Já com o Brasil, os EUA têm superávit comercial, que foi de US$ 253 milhões em 2024, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Seguindo essa premissa, o Brasil ficou para o “fim da fila”.

A estratégia foi repassada por secretários do governo americano e assessores da Casa Branca a empresários locais. Interlocutores destacam, contudo, que há um componente político na negociação bilateral que não pode ser ignorado.

Nesta quinta-feira, na ordem executiva sobre o tarifaço do Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cobrou que o governo brasileiro tome ações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e se alinhe aos interesses americanos como condição para rever as tarifas de 50% aplicadas contra produtos do Brasil.

No texto, Trump afirma que há uma “emergência nacional” no Brasil. Segundo ele, ações do governo brasileiro têm “ameaçado a segurança nacional, a política externa e a economia” americana. O presidente dos Estados Unidos cita Moraes nominalmente, fala em “abuso de autoridade judicial” e também menciona uma “perseguição política” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Negociadores estavam enxergando pouco espaço para negociações porque tudo estaria apenas nas mãos de Trump. De forma geral, após a extensa lista de exceções, autoridades ficaram sem entender de imediato o que ela poderia realmente significar.

A publicação em paralelo do decreto da lista de exceções surpreendeu o Executivo. O foco do governo brasileiro neste primeiro momento era a negociação da tarifa geral de 50% e do prazo de entrada em vigor da sobretaxa. O governo brasileiro esperava negociar exceções para serem excluídas da tarifa apenas em um segundo momento.

Outro interlocutor comentou que, com um presidente centralizador e pouco afeito à previsibilidade, há o temor de que novas notícias negativas possam chegar ao front a qualquer momento. Apesar disso, todas as empreitadas do Brasil foram avaliadas como positivas até aqui e, possivelmente, embriões para ações que devem ser tomadas na sequência.

Entre elas estão as teleconferências feitas entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, a comitiva de senadores a Washington e o encontro do chanceler Mauro Vieira com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, também na capital americana.

Estadão Conteúdo

Natália, Girão e João Maia entre os mais citados para deputado federal

 


A pesquisa TCM/TSDois traz, nesta quarta-feira (30), a intenção de votos para Deputado Federal considerando as eleições de 2026.

Não sabem/não responderam 77,8%. Branco/nulo/nenhum 8,8%. A deputada federal Natália Bonavides aparece com 2,5%. General Girão com 1,2%. João Maia 1,1%. Benes Leocádio 1,0%. Mineiro e Sargento Gonçalves com 0,6%. Robinson Faria e Kelps com 0,5%.

Confira nas imagens a seguir os demais nomes citados:

Sobre a pesquisa

Foram entrevistados 1.847 eleitores, no período de 23 a 26 de julho de 2025, de todas as regiões e microrregiões, representadas por 63 municípios do Rio Grande do Norte, de acordo com a respectiva densidade geográfica.

Nina Souza citada em pesquisas para deputada federal

 


Os atuais deputados federais do Rio Grande do Norte têm motivos para acender o sinal de alerta. Uma nova pesquisa de intenção de voto mostra o surgimento de nomes inéditos na preferência do eleitorado potiguar para a Câmara dos Deputados em 2026, sinalizando um forte apelo popular por renovação.

Entre os mais citados aparecem Juninho Alves, Nina Souza, Dra. Vanessa, Major Brilhante, Thabatta Pimenta, Zé Lins, Cabo Deivison e Divanize Oliveira — todos sem histórico de mandato federal. A presença desses nomes no radar eleitoral reforça a insatisfação com parte da bancada atual e indica que o eleitor quer mudanças significativas na representação do Estado em Brasília.

Odon Jr, é um dos nomes que aparece nas pesquisas de intenções de votos

 


Assim como na corrida para a Câmara Federal, os atuais deputados estaduais do Rio Grande do Norte também têm motivos para preocupação. Uma nova pesquisa revelou nomes que vêm despertando o interesse popular para a disputa por vagas na Assembleia Legislativa em 2026.

Entre os mais citados estão Júnior Colaça, Odon Jr, Gustavo Carvalho, Dr. Gustavo Soares, Flávio de Beroi, Dr. Tadeu, Júlio César, Marianna Almeida, Marina Marinho, Nina Souza e Rafaela de Nilda.

O recado é direto: o eleitor deseja renovação. Com o aumento para 30 cadeiras no Legislativo estadual, há espaço para novas lideranças, e a pressão sobre os atuais parlamentares será ainda maior. A tendência é de um cenário competitivo, com menos margem para quem aposta apenas na força dos velhos grupos políticos.