
A recente declaração do senador Rogério Marinho (PL), afirmando que só tem um nome ao Senado em 2026 — o de Styvenson Valentim (PSDB) —, expôs não apenas sua postura centralizadora, como também a profunda divisão que toma conta da direita potiguar. Rogério, que se comporta como se fosse o dono das decisões do grupo oposicionista, relega nomes importantes como o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias, que vem se apresentando como pré-candidato ao Governo do Estado.
Ao descartar qualquer possibilidade de composição com a senadora Zenaide Maia (PSD), por ela integrar a esquerda nacional, Rogério reforça a ideia de que apenas quem segue sua cartilha terá espaço. A exclusão de Álvaro, sem sequer ser citado, revela que le que colocar Álvaro no isolamento.

O gesto de Rogério — visto por aliados como autoritário — confirma: ele se vê como o “todo-poderoso” da direita no RN. Mas esse tipo de postura pode sair caro quando o objetivo deveria ser unir forças contra o governo petista nas urnas de 2026.
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