
Apesar das declarações do prefeito de Natal, Paulinho Freire, que defende que a escolha do candidato da oposição ao Governo do Rio Grande do Norte em 2026 não deve se basear exclusivamente em pesquisas, o ex-senador José Agripino Maia mantém sua posição intransigente. Para ele, não há outro caminho: o critério é, sim, a pesquisa.
A insistência de Agripino em sustentar essa tese tem causado desconforto em setores expressivos da oposição, que já enxergam no ex-senador mais um vetor de desagregação do que de unidade. O discurso inflexível tem gerado ruídos nos bastidores, especialmente entre os que defendem a construção de um consenso mais amplo, considerando fatores como articulação política, capacidade de unir forças e viabilidade eleitoral real — não apenas números de momento.
Mesmo sob pressão, José Agripino não arreda o pé. Segue batendo na mesma tecla e repetindo em alto e bom som: “Pesquisa é o critério, sim!”. A postura, no entanto, tem provocado mais tensão do que solução, acendendo o sinal de alerta na oposição, que teme que a divisão favoreça novamente o grupo governista nas eleições.
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