
Aliados argumentam que o ex-senador José Agripino Maia demonstrou habilidade política ao atrair dois pesos-pesados para o União Brasil: o prefeito de Natal, Paulinho Freire, e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra. Com isso, a sigla passou a controlar os dois maiores colégios eleitorais do Rio Grande do Norte — um feito que fortalece Agripino no cenário estadual.
Mas há um detalhe que não pode ser ignorado: isso, por si só, não garante poder real em Brasília.
Apesar da aliança com o Progressistas e da força da Federação União Brasil–PP no RN, José Agripino não tem mais voto no Planalto Central. Nem ele, nem os dois prefeitos. Nenhum deles, hoje, é capaz de bater à porta do Palácio do Planalto e ser atendido com prioridade.
Já o deputado federal João Maia tem.
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