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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Em Brasília (DF) ganha corpo chapa com Ezequiel para o governo, Walter Alves para vice e Rogério Marinho para o Senado; composição teria o apoio de 100 prefeitos do RN

 


Falta apenas o “sim” do deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (RN), para fechar a chapa de oposição que ganhou corpo nas últimas 24 horas em Brasília, para onde migraram vários expoentes da política potiguar com o objetivo de participar da posse do ministro Emmanuel Pereira, no TST. Segundo fonte do BLOG DO FM que desembarcou na tarde de hoje em Natal (RN), procedente da Capital Federal, a chapa que espera o “sim” de Ezequiel – ele pediu até o final do carnaval para se manifestar – já estaria montada: Ezequiel Ferreira de Souza para o governo, Walter Alves (MDB), vice-governador e o ministro Rogério Marinho candidato ao Senado Federal.

Durante as conversações e entendimentos, ficou também externado o ressentimento do  ex-senador Garibaldi Alves Filho (MDB) com o tratamento que o partido recebeu de liderados próximos à  governadora Fátima Bezerra (PT), como o chefe da Casa Civil, Raimundo Alves, por exemplo.

Também foi avaliado em Brasília que a governadora mantém um péssimo relacionamento com os prefeitos do RN. A expectativa é que a eventual chapa encabeçada por Ezequiel Ferreira entre em campo com um potencial de fogo composto por cerca de 100 prefeitos e 18 ou 19 deputados estaduais.

Resumo da ópera brasiliense: o deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza só não será candidato ao governo se não quiser, já que apoios e aliados não vão lhe faltar para enfrentar nas urnas a governadora Fátima Bezerra.

HENRIQUE EM CAMPO

O ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB) também teve dias produtivos na capital federal e deverá mesmo ser candidato a deputado federal com o respaldo da cúpula nacional do seu partido. Alves mostrou todo o seu prestigio e amizade com cardeais emedebistas como o presidente nacional do MDB, Baleia Rossiex-senador Eunício Oliveira e o senador Marcelo Castro, este último tesoureiro nacional do MDB, entre outros.

Quem presenciou a desenvoltura e conversações de Henrique Alves em Brasília não ficou com a menor dúvida de que ele será mesmo candidato a voltar a ocupar uma cadeira na Câmara Federal, apesar da resistência do deputado federal Walter Alves, seu primo e presidente da legenda no Rio Grande do Norte, a quem caberá apenas o papel de “estrebuchar”.

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