Papa diz que Brasil "enfrenta uma das provas mais difíceis de sua história"
Falando em “portunhol”, o pontífice afirmou que a Covid “não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento” e se solidarizou com as vítimas da doença no país.
“Desejo, em primeiro lugar, manifestar a minha proximidade a todas as centenas de milhares de famílias que choram a perda de um ente querido. Jovens, idosos, pais e mães, médicos e voluntários, ministros sagrados, ricos e pobres: a pandemia não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento.”
Francisco tentou animar os bispos, que estão reunidos virtualmente em assembleia que ocorre todos os anos. O papa lembrou da Páscoa, celebrada no início deste mês.
“O anúncio Pascal é um anúncio que renova a esperança nos nossos corações: não podemos dar-nos por vencidos! Como cantamos na sequência do Domingo de Páscoa: ‘Duelam forte e mais forte: é a vida que enfrenta a morte. O Rei da vida, cativo, é morto, mas reina vivo!’ Sim queridos irmãos, o mais forte está ao nosso lado! Cristo venceu! Venceu a morte! Renovemos a esperança de que a vida vencerá!”
“Não tenham medo de despojar-se. É possível superar a pandemia, é possível superar suas consequências.”
Antes de concluir, Francisco defendeu que o papel da Igreja no país, neste momento, é de “ser instrumento de reconciliação, ser instrumento de unidade”.
Falando em “portunhol”, o pontífice afirmou que a Covid “não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento” e se solidarizou com as vítimas da doença no país.
“Desejo, em primeiro lugar, manifestar a minha proximidade a todas as centenas de milhares de famílias que choram a perda de um ente querido. Jovens, idosos, pais e mães, médicos e voluntários, ministros sagrados, ricos e pobres: a pandemia não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento.”
Francisco tentou animar os bispos, que estão reunidos virtualmente em assembleia que ocorre todos os anos. O papa lembrou da Páscoa, celebrada no início deste mês.
“O anúncio Pascal é um anúncio que renova a esperança nos nossos corações: não podemos dar-nos por vencidos! Como cantamos na sequência do Domingo de Páscoa: ‘Duelam forte e mais forte: é a vida que enfrenta a morte. O Rei da vida, cativo, é morto, mas reina vivo!’ Sim queridos irmãos, o mais forte está ao nosso lado! Cristo venceu! Venceu a morte! Renovemos a esperança de que a vida vencerá!”
“Não tenham medo de despojar-se. É possível superar a pandemia, é possível superar suas consequências.”
Antes de concluir, Francisco defendeu que o papel da Igreja no país, neste momento, é de “ser instrumento de reconciliação, ser instrumento de unidade”.
O papa Francisco enviou um vídeo aos bispos católicos brasileiros dizendo que o Brasil “enfrenta uma das provas mais difíceis de sua história”, em razão do grave momento da pandemia.
Falando em “portunhol”, o pontífice afirmou que a Covid “não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento” e se solidarizou com as vítimas da doença no país.
“Desejo, em primeiro lugar, manifestar a minha proximidade a todas as centenas de milhares de famílias que choram a perda de um ente querido. Jovens, idosos, pais e mães, médicos e voluntários, ministros sagrados, ricos e pobres: a pandemia não excluiu ninguém no seu rastro de sofrimento.”
Francisco tentou animar os bispos, que estão reunidos virtualmente em assembleia que ocorre todos os anos. O papa lembrou da Páscoa, celebrada no início deste mês.
“O anúncio Pascal é um anúncio que renova a esperança nos nossos corações: não podemos dar-nos por vencidos! Como cantamos na sequência do Domingo de Páscoa: ‘Duelam forte e mais forte: é a vida que enfrenta a morte. O Rei da vida, cativo, é morto, mas reina vivo!’ Sim queridos irmãos, o mais forte está ao nosso lado! Cristo venceu! Venceu a morte! Renovemos a esperança de que a vida vencerá!”
O chefe da Igreja Católica disse também que “a nossa fé em Cristo Ressuscitado nos mostra que podemos superar esse momento trágico” e que “nossa esperança nos dá coragem para nos reerguemos”.
“Não tenham medo de despojar-se. É possível superar a pandemia, é possível superar suas consequências.”
Antes de concluir, Francisco defendeu que o papel da Igreja no país, neste momento, é de “ser instrumento de reconciliação, ser instrumento de unidade”.
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