Pelos
menos 7 dos 70 parlamentares que citaram “corrupção” na tribuna durante
a sessão da Câmara que autorizou a abertura de processo de impeachment contra
a presidente Dilma respondem a inquéritos ou ações penais no Supremo
Tribunal Federal, que miram em delitos graves como corrupção e
desperdício do dinheiro público.
Dos 42 nomes indicados para compor o colegiado que analisará a admissibilidade do processo de impeachment no Senado, cinco são investigados na “lava jato”.
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