O especialista defendeu o combate sistemático ao mosquito Aedes
aegypti, transmissor não apenas do vírus Zika, mas também da dengue e da
febre chikungunya. Para ele, as prefeituras brasileiras erraram ao não
manterem um grupo técnico permanente de controle do vetor.
Boulos lembrou que a infecção por Zika, até então, era considerada
uma doença mais branda que a própria dengue, já que causa febre baixa,
manchas pelo corpo que desaparecem em dois ou três dias e quadros
clínicos menos graves, que dificilmente levam à morte. Foi a correlação
da doença com casos de microcefalia em bebês que levantou a bandeira
vermelha.
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