Em seu discurso anual aos membros do governo da Igreja, o papa
afirmou que, “como qualquer corpo humano”, a Cúria sofre de
“infidelidades ao Evangelho” e de “doenças que precisa aprender a
curar”. Depois anunciou que vai divulgar “um catálogo” das doenças e
necessidade para que a Cúria “seja cada vez mais harmoniosa e unida”. O
papa citou 15 doenças, usando expressões fortes como, além de “Alzheimer
espiritual”, “terrorismo do falatório”, “esquizofrenia existencial”,
“exibicionismo mundano”, “narcisismo falso” e “rivalidades pela glória”.
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