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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Prefeitos do Seridó e vereadores estiveram no SOS Municípios


  Bodó esteve representado no evento pelo prefeito Francisco Santos(Tinhá) e Cerro Corá, representados pelo os parlamentares,  presidente da câmara Everaldo Araújo, Erinho, Evilásio, Valdinho e a vereadora Graça Oliveira.
Presentes os Prefeitos das seguintes cidades, Santana do Matos,Jucurutú,Florânia,São Vicente,Jardim do Saridó,Bodó,Currais Novos e Lagoa Nova entre outras.
Durante o “SOS Municípios”, evento promovido pela FEMURN em defesa da valorização das cidades brasileiras, Benes Leocádio presidente da FEMURN, e todos os presentes ouviram os senadores e deputados e até a governadora Rosalba reafirmarem sua luta pela aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC 39/2013) que aumenta em 2% o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O "SOS Municípios" - que ocorreu dia (21), na Sede Social do América, em Natal - reuniu lideranças regionais e nacionais, como a governadora Rosalba Ciarlini e os presidentes da Câmara e Senado, Henrique Alves e Renan Calheiros, respectivamente.

 “O Pacto Federativo tem que ser recomposto porque os municípios estão literalmente falidos. Defendo o aumento em 2% do FPM como forma de dar um incentivo, uma capacidade mínima para as prefeituras reagirem à situação precária que se encontram”, disse o líder do Democratas José Agripino. 

A PEC está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e visa aumentar em dois pontos percentuais o repasse do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A estimativa é de que haja um aumento de R$ 7,5 bilhões na receita dos municípios brasileiros.

“É no município onde mora o cidadão, onde tudo começa. Ou você recupera o Pacto Federativo e melhora as condições financeiras das prefeituras ou o Brasil será um país de ruas esburacadas”, alerta Agripino. De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), os 5.568 municípios brasileiros registrarão, entre 2009 e 2014, prejuízos fiscais de R$ 11 bilhões decorrentes das isenções à indústria automotiva e outros setores.

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