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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Discurso de Ezequiel sobre a destituição do comando do PTB repercute em todo Estado

Repercute em todo o Rio Grande do Norte, o discurso do deputado Ezequiel Ferreira de Souza, que classificou sua destituição do comando do PTB potiguar como “arrumação, armadilha política” durante pronunciamento na manhã desta quinta-feira. Em sua versão, o deputado confirmou que o ato seria uma represália ao fato dele ter permitido que o PTB se aliasse a deputada Larissa Rosado (PSB), em Mossoró.
“Perplexo, surpreso e traído, mas tenho honra, força e coragem de enfrentar os desafios que vierem daqui pra frente”, declarou sobre a sua saída do comando do partido. “O que houve foi uma manobra covarde para me destituir do partido”, avalia. Ezequiel foi incisivo ao afirmar que o atual presidente nacional da legenda petebista “falta com a verdade, mente, quando diz que existia uma comissão provisória do PTB e que se perdeu o prazo e, por isso, nomeou uma nova comissão”. Discorreu ainda sobre sua ida à Brasília para participar da convenção nacional da legenda, período no qual, segundo ele, “já se montava uma arapuca ou uma baianada política”, disse.
“Toda essa arrumação, armadilha partidária foi feita como resposta, por uma mágoa do secretário desenvolvimento econômico. Se Benito conduz o PTB da Bahia da forma que conduz o do RN eu tenho pena do PTB. Ele pode me tirar da liderança do PTB, mas não saio da vida pública. Atitude covarde do Secretário de Desenvolvimento Econômico”, discursou Ezequiel, que foi aparteado por 11 deputados, inclusive o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta (PMN) que sustentou o apoio incondicional a Ezequiel é de toda a Casa, dos 24 deputados.

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