Ao comentar a afirmação do vice-governador Robinson Faria (PSD) de que "o único projeto do governo é a reeleição de Rosalba", na edição d'O Poti/Diário de Natal do último domingo, a deputada estadual Márcia Maia (PSB) criticou a "preocupação da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) com as questões políticas eleitorais em detrimento da administração pública". A parlamentar afirmou, em entrevista ao Diário de Natal, que uma prova disso é a manobra política que está sendo costurada para fazer da vice-prefeita de Mossoró e irmã da governadora, Ruth Ciarlini (DEM), candidata do sistema governista à Prefeitura de Mossoró.
Por ser parente de Rosalba, Ruth só pode legalmente ser candidata se a prefeita Fafá Rosado (DEM) renunciar, disputando a reeleição. "Enquanto o estado passa por dificuldades na saúde, segurança e em todas as áreas da administração, a governadora, pelo que mostra a imprensa, está preocupada em articular a indicação da prefeita de Mossoró para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e tornar a irmã candidata. Isso mostra a preocupação política do governo. É uma situação que me deixa muito triste", declarou.
Em sintonia com o vice-governador, Márcia Maia também cobrou a execução de projetos pelo atual governo. Na visão dela, Rosalba Ciarlini ainda não apresentou nenhuma ação consistente em favor do estado. "Eu concordo com o vice-governador quando ele diz que faltam projetos. O que temos visto é um governo sem projetos, sem planejamento, sem rumo. O que vimos foi a desativação de projetos importantes para o Rio Grande do Norte. O Programa do Leite, por exemplo, está numa situação precária. Isso quebrou toda a cadeia produtiva", observou.
A pessebista também comentou o balanço administrativo feito pela governadora referente ao primeiro ano de gestão. "Olhando para a própria mensagem da governadora lida na Assembleia Legislativa (AL) no início de 2011 e observando o cenário de hoje, percebemos que quase nada das metas estabelecidas foram cumpridas. Para este ano, ogoverno não tem quase nenhum projeto próprio. Todas as suas metas são baseadas em ações do governo federal. Torço para que essa situação precária dos serviços do estado seja revertida", enfatizou.
Questionada sobre a reclamação do vice-governador referente à falta de diálogo do governo, Maia apontou essa como uma das marcas da gestão democrata. "O diálogo inexiste nesse governo. Não há diálogo com os servidores. Não há diálogo com os cidadãos. Não há diálogo com as instituições. Pelo contrário, o que observamos é uma postura autoritária que vem sendo adotada desde o início da administração", finalizou.
Por ser parente de Rosalba, Ruth só pode legalmente ser candidata se a prefeita Fafá Rosado (DEM) renunciar, disputando a reeleição. "Enquanto o estado passa por dificuldades na saúde, segurança e em todas as áreas da administração, a governadora, pelo que mostra a imprensa, está preocupada em articular a indicação da prefeita de Mossoró para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e tornar a irmã candidata. Isso mostra a preocupação política do governo. É uma situação que me deixa muito triste", declarou.
Em sintonia com o vice-governador, Márcia Maia também cobrou a execução de projetos pelo atual governo. Na visão dela, Rosalba Ciarlini ainda não apresentou nenhuma ação consistente em favor do estado. "Eu concordo com o vice-governador quando ele diz que faltam projetos. O que temos visto é um governo sem projetos, sem planejamento, sem rumo. O que vimos foi a desativação de projetos importantes para o Rio Grande do Norte. O Programa do Leite, por exemplo, está numa situação precária. Isso quebrou toda a cadeia produtiva", observou.
A pessebista também comentou o balanço administrativo feito pela governadora referente ao primeiro ano de gestão. "Olhando para a própria mensagem da governadora lida na Assembleia Legislativa (AL) no início de 2011 e observando o cenário de hoje, percebemos que quase nada das metas estabelecidas foram cumpridas. Para este ano, ogoverno não tem quase nenhum projeto próprio. Todas as suas metas são baseadas em ações do governo federal. Torço para que essa situação precária dos serviços do estado seja revertida", enfatizou.
Questionada sobre a reclamação do vice-governador referente à falta de diálogo do governo, Maia apontou essa como uma das marcas da gestão democrata. "O diálogo inexiste nesse governo. Não há diálogo com os servidores. Não há diálogo com os cidadãos. Não há diálogo com as instituições. Pelo contrário, o que observamos é uma postura autoritária que vem sendo adotada desde o início da administração", finalizou.
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