No momento em que o seu namorado sussurra palavras excitantes no seu ouvido, ou beija o seu pescoço, ou coloca a mão dentro da sua blusa, ou faz tudo isso ao mesmo tempo, um batalhão de substâncias entra em ação para avisar a todas as partes do seu corpo: “Vai rolar sexo!”. Nessa hora, hormônios como o estrógeno, a testosterona, a adrenalina e a dopamina, capazes de turbinar o desejo, caem na corrente sanguínea.
Quando um deles deixa de ser produzido ou é liberado em menor quantidade, o resultado é a queda da libido e uma certa preguicinha de transar. Alguns hábitos e problemas de saúde podem ser os vilões. Conheça-os e salve o seu tesão!
1. Consumo de álcool
Quanto mais você bebe maior a probabilidade de conhecer o lado B do álcool, o de potente depressivo. Pouca bebida desinibe; muita, trava.
2. TPM
Depois da ovulação, uma onda do hormônio progesterona toma conta de seu corpo por mais ou menos 14 dias. Nesse período ela deixa você desanimada, com vontade de ficar no seu canto. E quando você está na época da TPM, a progesterona está mais em alta (e o desejo, mais em baixa).
3. Estresse
“Situações de estresse e de ansiedade liberam na corrente sanguínea cortisol, hormônio que prejudica a ação dos neurotransmissores”, diz a psiquiatra Carmita Abdo. Com isso, os estímulos que disparam o tesão para o cérebro não fluem como deveriam.
4. Anticoncepcional oral
A pílula diminui a concentração de testosterona na corrente sanguínea para evitar que a ovulação aconteça. Como a testosterona é o principal responsável pelo impulso sexual… nada de impulso!
5. Sedentarismo
A falta de exercícios físicos induz o cérebro a liberar doses mais baixas de serotonina e dopamina, substâncias que têm o poder de deixar você ligada e de estimular a sensação de bem-estar. Com as doses reduzidas, a consequência é a falta de disposição e de energia para tudo na vida. Transar, inclusive.
6. Fumo
Quer mais um motivo para abraçar a causa antifumo? A longo prazo, a nicotina compromete o sistema vascular, diminuindo a espessura dos vasos sanguíneos, e também o sistema nervoso. Isso faz seu corpo demorar mais tempo para responder aos estímulos sexuais.
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