O líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), disse que o partido não abrirá mão de votar o projeto Ficha Limpa o mais rápido possível. Para isso, a base governista terá de retirar o pedido de urgência na votação da lei do pré-sal. Na tarde desta terça-feira (11), Agripino se reuniu com os líderes Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Romero Jucá (PMDB-RR) e reiterou que o Democratas votará os projetos do pré-sal, desde que também sejam votadas outras matérias que são importantes para o Brasil.
“Temos o Ficha Limpa, a licença maternidade, a revisão do processo do Código Penal. Não podemos terminar o semestre sem votar essas questões que são importantíssimas para o Brasil”, ressaltou o líder. Atualmente, quatro medidas provisórias (MPs) sobre o pré-sal trancam a pauta de votações do Senado.
“Nós queremos votar o projeto Ficha Limpa o quanto antes. Mas, para isso, a pauta tem que estar desobstruída. Por isso, vamos buscar sintonia com o governo e outros partidos, se preciso, e fazer o possível para vota essa matéria o mais rápido possível”, afirmou Agripino.
O Projeto Ficha – de iniciativa popular e que tramita na Câmara desde setembro de 2009 – proíbe a candidatura de políticos com condenações por órgãos colegiados. A matéria será apreciada, mais uma vez, pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (11). Depois de aprovada pelos deputados, será apreciada pelos senadores.
“Temos o Ficha Limpa, a licença maternidade, a revisão do processo do Código Penal. Não podemos terminar o semestre sem votar essas questões que são importantíssimas para o Brasil”, ressaltou o líder. Atualmente, quatro medidas provisórias (MPs) sobre o pré-sal trancam a pauta de votações do Senado.
“Nós queremos votar o projeto Ficha Limpa o quanto antes. Mas, para isso, a pauta tem que estar desobstruída. Por isso, vamos buscar sintonia com o governo e outros partidos, se preciso, e fazer o possível para vota essa matéria o mais rápido possível”, afirmou Agripino.
O Projeto Ficha – de iniciativa popular e que tramita na Câmara desde setembro de 2009 – proíbe a candidatura de políticos com condenações por órgãos colegiados. A matéria será apreciada, mais uma vez, pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (11). Depois de aprovada pelos deputados, será apreciada pelos senadores.
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