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quinta-feira, 11 de março de 2010

Wilma, Garibaldi e Agripino: torcer pela vitória de seus candidatos ao Governo e à Presidência para não ficar desempregado


É sabido que um dos três candidatos ao Senado – Garibaldi Filho(PMDB), José Agripino(DEM) e Wilma de Faria(PSB) – irá ficar sem mandato após a eleição deste ano.
Isso em razão de haver apenas duas vagas para o Senado.
Os dois que forem eleitos gozarão 8 anos de mandato.
E o que sobrar? O que vai fazer?
Vamos tentar deduzir o que o perdedor poderá fazer.
Cenário 1: se sobrar Garibaldi Filho?
Bom, não se reelegendo Garibaldi vai depender das vitórias da senadora Rosalba Ciarlini(DEM) para o Governo do Estado e da ministra Dilma Rousseff(PT) para a presidência da República para não ficar desempregado. Ou ao menos a vitória de uma delas.
Caso Rosalba vença a eleição, Garibaldi teria o cargo que quisesse na administração do DEM.
Ele também teria chances de assumir um cargo num eventual Governo de Dilma Rousseff, já que vai apoiá-la para presidente.
Cenário 2: se o perdedor for Agripino Maia?
É praticamente a mesma situação de Garibaldi.
Agripino dependeria das vitórias de Rosalba ou do candidato da coligação PSDB/DEM à presidência da República, que pode ser José Serra(PSDB) ou Aécio Neves(PSDB), para não ficar desempregado.
Neste caso, Agripino tanto poderia assumir um cargo no Governo de Rosalba como na administração de Serra ou Aécio.
Cenário 3: e se a derrotada for Wilma de Faria? O que ela iria fazer?
Wilma se enquadra também na situação dos seus dois concorrentes, ou seja, iria depender das vitórias do seu candidato ao Governo do Estado, Iberê Ferreira(PSB), ou da candidata dela ao Palácio do Planalto, ministra Dilma Rousseff, para não ficar desempregada.
Iberê e Dilma sendo vitoriosos, ou ao menos um deles, Wilma poderia ocupar um cargo no Governo do Estado ou na gestão de Dilma Rousseff.
Mas é bom ressaltar que qualquer um dos três candidatos que sobrar na disputa do Senado poderá ficar sem assumir nenhum cargo público.
Basta que os candidatos que o perdedor apoiar para o Governo do Estado e a Presidência da República, respectivamente, forem derrotados no pleito deste ano.
Aí o azar será completo.
Do blog de Oliveira Wanderley

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